“– Si mortis cura hominem sollicita

“– Si mortis cura hominem sollicitat id argumentum in litteris semper erit.”
His verbis magister discipulis fabulam narrat.
Olim miserrimus senex Romae fuerat. Multos virgarum fasces semper humeris gestaverat.
– Ego miserior miseria ipsa sum; ego ipse probior probitate sum; miser et probus senex sum. Cur tanta mala toleravi? Toleravi toleroque. Quousque tandem tolerabo?
His lamentationibus lacrimabundissimus senex vastum virgarum fascem spectabat.
– Quomodo istius miserrimae vitae pondus toleravero?
Cum fascem sublevare desideravit, in solum praecipitavit. Id satis fuit.
Senex vitae acerbitatem lacrimat et graviter commotus clamat Mortem.
Statim Mors: – Hic sum, ait; quomodo te adjuvabo?
Conturbatus ille contra inquit: – Mihi virgarum fascem, quaeso, in tergum collocabis?
Et mussat: – Vita misera est, ego miser... sed vivus sum!
Vivere arduum est, sed bonum.

Resultados (Português) 1:

"- Se os mortos são homens com o cuidado de que o argumento será sempre na carta."
Com estas palavras, ele conta a história de mestre para discípulo.
Um dia, um velho homem mais miserável em Roma. Muitos pacotes de varas sempre ombros gestaverat.
- Eu sou miserável miséria; Eu mesmo sou honestidade escrupulosa; coitado que eu sou um homem velho e um homem honesto. Por ter sofrido tanto mal? toleroque Toleravi. Quanto tempo você vai resistir?
Seus lamentos lacrimabundissimus resíduos velho olhou feixe de varas.
- Como está a vida de miséria sofrida por peso?
Quando aliviar o pacote desejado, jogado no chão. . Isso foi o suficiente
. A velha vida está seriamente perturbado por gritos amargos e chora a morte
Imediatamente Morte: - Aqui estou eu, ele disse; como você ajudá-lo?
ele contra perturbado e disse: - Eu tenho um feixe de varas, peço-vos, na parte de trás você vai colocá-lo?
E eles murmurou: - a vida do pobre, eu sou miserável, a vida ... mas eu estava
difícil de viver, mas é bom.