Coruus rapuit caseum, quem agricola

Coruus rapuit caseum, quem agricola in fenestra posuerat. Mox ad altam pinum aduolauit. Vulpecula, quae gallinas capere non potuerat, sub pini umbra cubabat. Subito coruum uidit, qui in rostro iucundum caseum portabat. Corui stultissimi sunt – ita censebat uulpecula. Coruum decipiam blandis, sed falsis uerbis. Sic caseum auferam. – O corue, quam pulchrum uultum ostendis! Gratia tui conspectus maxima est. Cantus tuus dulciter animum meum mulcet. Nunc, certe scio, tu cantabis canticum, quod animum meum delectabit. Verba uulpeculae ualde coruo placuerunt, qui canticum harmonicum ostendere studuit. Sed emisit rostro caseum, quem dolosa et famelica uulpecula rapuit auida gula. Non potui – inquit – gallinas uerbis decipere, sed perfacile stultum coruum decepi sollertia mea. Vale, stulte!

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Corvus pegou o queijo, que o agricultor tinha colocado na janela. Ao lado de um aduolauit alto de pinheiros. Foxes, que não tinham sido capazes de pegar as galinhas, sob um pinheiro, ele dormiu na sombra. De repente, ele viu um corvo, que os Bills usava um queijo agradável. Corvus das coisas mais loucas - assim uulpecula política. Corvus seduzir palavras lisonjeiras, mas falsos. Então pegue o queijo. - Oh, uma escola, um rosto lindo show! Enfeitar sua visão é o maior. Cantando docemente sua acalma minha mente. Agora, de qualquer forma, eu sei, você, você vai cantar uma canção, como a minha mente para ser alegre. Palavras uulpeculae corvo muito prazer em mostrar que ele estudou harmonia canção. Mas deu-se o bico do queijo, que é um uulpecula enganoso e fome estuprar goela ansioso. Eu não podia - diz ele - galinhas palavras para enganar, mas é facilmente enganar um corvo enganou minha ingenuidade. Olá, seu idiota!